Abril revelou o aquecimento do setor de viagens corporativas, mesmo com a alta de preços das passagens aéreas e hospedagem. O ticket médio registrado para gastos com passagens aéreas no mês teve uma alta de 76% em comparação ao mesmo período de 2021. A pressão dos preços também foi sentida nas passagens rodoviárias, que subiu 19%. O levantamento foi realizado pela VOLL, travel tech de gestão de viagens e mobilidade corporativa, segundo dados obtidos em sua plataforma.
Os números indicam o fortalecimento do setor brasileiro de viagens corporativas como um todo. Ele já soma faturamento de R$ 1,856 bilhão no primeiro trimestre deste ano, segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). No ano passado, o faturamento total alcançou R$ 4,370 bilhões.
"O aquecimento do setor é resultado de uma soma de fatores, como o avanço da vacinação contra a Covid e perspectivas positivas em torno da retomada de negócios que estavam mais estagnados nos últimos dois anos. Apesar dos repasses da elevação dos custos operacionais e incertezas quanto à guerra na Ucrânia, estamos otimistas e acreditamos em um futuro promissor", afirma Luciano Brandão, CEO da VOLL.
Entre os mais de 300 mil usuários da plataforma estão colaboradores de empresas como Itaú, McDonald's, Sanofi, DHL, Renault, Pepsico, Estácio, Vivo/Telefônica e Cargill. No último ano, a VOLL anunciou importantes parcerias, a exemplo da Buser, fomentadora de mobilidade entre viajantes e empresas de fretamento executivo. Em 2021, atingiu faturamento de R$ 200 milhões.
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Os números indicam o fortalecimento do setor brasileiro de viagens corporativas como um todo. Ele já soma faturamento de R$ 1,856 bilhão no primeiro trimestre deste ano, segundo a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp). No ano passado, o faturamento total alcançou R$ 4,370 bilhões.
"O aquecimento do setor é resultado de uma soma de fatores, como o avanço da vacinação contra a Covid e perspectivas positivas em torno da retomada de negócios que estavam mais estagnados nos últimos dois anos. Apesar dos repasses da elevação dos custos operacionais e incertezas quanto à guerra na Ucrânia, estamos otimistas e acreditamos em um futuro promissor", afirma Luciano Brandão, CEO da VOLL.
Entre os mais de 300 mil usuários da plataforma estão colaboradores de empresas como Itaú, McDonald's, Sanofi, DHL, Renault, Pepsico, Estácio, Vivo/Telefônica e Cargill. No último ano, a VOLL anunciou importantes parcerias, a exemplo da Buser, fomentadora de mobilidade entre viajantes e empresas de fretamento executivo. Em 2021, atingiu faturamento de R$ 200 milhões.
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