
Criada há 30 anos, a Belta – Associação Brasileiras de Agências de Intercâmbio - visa promover a educação internacional no país. Foto: Freepik/ilustrativa
Segundo a pesquisa Selo Belta 2023, que levantou as preferências dos intercambistas por faixa etária, evidencia a dinâmica e as motivações de cada público em uma experiência internacional. Pode-se notar que, indiferente da faixa etária, o curso de idioma é o programa preferido dos estudantes, que lidera entre os 7 públicos ouvidos, evidenciando que, independente da idade, todos acreditam que a aquisição um segundo ou terceiro idioma é fundamental para o crescimento pessoal e/ou profissional.
Para o público com menos de 15 anos, após o programa de aprimoramento linguístico, 15,9% se dedicam a cursos de férias específicos para jovens (teen), buscando combinar aprendizado e diversão. Outra parcela, 8,4%, engaja-se em trabalhos voluntários, evidenciando a empatia e responsabilidade social desenvolvida precocemente. Já para os estudantes de 15 a 17 anos, 28,6% escolhem o High School no exterior, uma prova da crescente internacionalização da educação e da disposição em se adaptar a novas culturas. Além disso, 10,6% se aventuram em cursos de férias, mostrando que a busca por experiências ricas em aprendizado transcende as salas de aula convencionais.
Entre os 18 e 24 anos, nota-se uma procura por programas que combinem o aprendizado e trabalho. Cursos de idiomas (35,3%) continuam a ser uma opção popular, mas uma parcela (14,1%) optam pelo programa que combina com trabalho temporário para ganhar experiência prática. Além disso, 12,4% optam por cursos profissionais, certificados ou diplomas, buscando qualificações específicas que possam beneficiar suas carreiras. Diferentemente, os estudantes de 25 a 29, de 30 a 39, de 40 a 49 e 50 anos ou mais, possuem um maior interesse por cursos profissionais, seguido dos programas de cursos de idiomas com trabalho temporário. Essas escolhas ressaltam a importância de continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida profissional.
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Para o público com menos de 15 anos, após o programa de aprimoramento linguístico, 15,9% se dedicam a cursos de férias específicos para jovens (teen), buscando combinar aprendizado e diversão. Outra parcela, 8,4%, engaja-se em trabalhos voluntários, evidenciando a empatia e responsabilidade social desenvolvida precocemente. Já para os estudantes de 15 a 17 anos, 28,6% escolhem o High School no exterior, uma prova da crescente internacionalização da educação e da disposição em se adaptar a novas culturas. Além disso, 10,6% se aventuram em cursos de férias, mostrando que a busca por experiências ricas em aprendizado transcende as salas de aula convencionais.
Entre os 18 e 24 anos, nota-se uma procura por programas que combinem o aprendizado e trabalho. Cursos de idiomas (35,3%) continuam a ser uma opção popular, mas uma parcela (14,1%) optam pelo programa que combina com trabalho temporário para ganhar experiência prática. Além disso, 12,4% optam por cursos profissionais, certificados ou diplomas, buscando qualificações específicas que possam beneficiar suas carreiras. Diferentemente, os estudantes de 25 a 29, de 30 a 39, de 40 a 49 e 50 anos ou mais, possuem um maior interesse por cursos profissionais, seguido dos programas de cursos de idiomas com trabalho temporário. Essas escolhas ressaltam a importância de continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida profissional.
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